porque o que eu sonho se desfaz como nuvens...
porque o que eu quero se derrete como algodão doce...
e nem é tão doce, pois se acaba com gosto amargo..
se faz como pilhas de folhas...
que uma leve brisa derruba...
e se transforma em coisa desagradável aos olhos...
e ao coração...
um emaranhado, amontoado de idéias e sentimentos, sem sentido...
sentidos entorpecidos pela falta de cor das folhas secas e sem vida
de um outono de brisa gelada
que destrói lentamente o calor das almas
que se embaralham ao não encontrarem alento, atento, à contento
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